
Na sequência, foi a vez do DJ e produtor musical brasileiro Gui Boratto entrar em cena. Ele utilizou todo o material captado para produtor uma música eletrônica inédita, que, agora, pode ser ouvida no Youtube. Embora criativa, não é a primeira vez que uma marca de bebida faz um projeto em que se envolve com a cena eletrônica, aliás, essa é a grande sacada de muitas marcas nos últimos tempos. Red Bull, Heineken e Absolut são algumas das empresas que antecederam a Smirnoff na parceria com DJs.
Na capital paulista, os locais onde foram captados o som que a população fez com os instrumentos disponíveis foram em duas estações musicais, uma montada no Parque do Povo e outra no Kinoplex Itaim. Já a Smirnoff escolheu Borato para o projeto devido ao seu reconhecimento nacional e internacional, uma vez que ele já participou de festivais de música eletrônica espalhados pelo globo, entre eles, o californiano Coachella e o tradicional suíço Festival de Jazz de Montreux.
O artista paulista, que além da carreira musical é compositor, arquiteto e publicitário, começou a comandar as picapes em 1994. A faceta de produtor musical apareceu mais tarde, por volta de 2004, quando ganhou ainda mais admiradores e fãs. Entre algumas das gravadoras pelas quais passou estão as europeias Harthouse, Audiomatique, Kompakt e K2 ePlastic City.
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