“Não acho que é muito legal criticar alguém dessa forma. Shows e festivais são pela música. Você pode misturar os estilos, não importa”, disse.
Sébastien acha que o cenário brasileiro é diferente do europeu. “Não é questão de provar quem é melhor, ou mais popular, ou mais ‘cool’… É chegar ao palco e ter um momento bom, deixar a festa rolar. Na Europa, eles misturam todo o tipo de música nos festivais, e é isso que os faz ótimos."
O mesmo aconteceu com eles no início, quando abriam para bandas maiores no final dos anos 90. “Aconteceu no começo da carreira, mas parou quando as pessoas entenderam que éramos bons no que fazemos. Era apenas preconceito."
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