
Tributo chega às lojas de todo o país
Quando a música tocou
Foram várias as influências que preencheram o coração e a mente de Stefani. Quando criança cantava músicas de Michael Jackson e Cyndi Lauper e rodopiava em volta da cama ao som dos sucessos de Madonna. Já na adolescência, se encantou por Bruce Springsteen, David Bowie, Queen e Led Zeppelin. Ao abandonar uma das melhores faculdades de arte do mundo e o conforto da casa dos pais num dos melhores bairros de Nova Iorque para viver num apartamento barato de Upper West Side, teve contato com o mundo do rock’n’roll.
Dona de uma voz potente, Stefani estava trilhando seu caminho para se tornar uma estrela. Mas ela teve de suar muito para alcançar o sucesso. Enquanto não conseguia um contrato como artista, trabalhou como garçonete e go-go girl e viveu seus dias de roqueira junkie, consumiu drogas e se apresentou com uma banda cover e depois com a Stefani Germanotta Band em clubes obscuros e casas noturnas, como a The Bitter.
Garota-problema?
Tributo a Lady Gaga também revê as várias polêmicas envolvendo seu nome. Da desavença pública com Christina Aguilera aos boatos que corriam na imprensa e nas redes sociais de que na verdade ela era um travesti, ou na melhor das hipóteses, um hermafrodita. Assim como a acusação de que plagiou Madonna na música Born This Way, considerada uma “adaptação” ou “cópia” de ExpressYourself.
Sucesso
Mas o fato é que em pouco tempo de carreira, Lady Gaga acumulou dois Grammys, três Brit Awards, vários MTV Video Music Awards, recordes de vendas de CDs e singles e de downloads de música. A revista Forbes a elegeu como a mulher mais poderosa, deslocando Oprah Winfrey para o segundo lugar. Nada mal para a Entertainer que almejava ser igual aos seus ídolos e se via em um programa de televisão ou um estádio lotado. Ela conseguiu realizar seus sonhos e, como dizia a letra de uma de suas bandas favoritas, o Queen, ela queria tudo, e queria agora (“I want it all and I want it now”).
 
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