é nova, e tudo de melhor está acontecendo. A galera passa a maior energia aqui, sorrindo, feliz, indo pra festa. Todo mundo que veio aqui está dançando, falando com a gente, tirando foto na cabine. Também tem o lance da promoção que dá o upgrade nos convites e contagia o clima.
Como é a experiência de tocar aqui na Tietê?
Anteontem tocamos em Salvador, viajando o Brasil, e agora estamos aqui colocando um som em pleno metrô. A experiência é nova, e tudo de melhor está acontecendo. A galera passa a maior energia aqui, sorrindo, feliz, indo pra festa. Todo mundo que veio aqui está dançando, falando com a gente, tirando foto na cabine. Também tem o lance da promoção que dá o upgrade nos convites e contagia o clima.
Como prepararam este set?
O que tocamos frequentemente nas pistas é mais big room e mainstream. Hoje tocamos uma linha que a gente escuta muito em casa. Estou adorando fazer um long set com meu irmão só com house e deep house. Começamos com os bpms bem baixos e vamos mesclando e aumentando a densidade. A reciproca está sendo muito boa, estamos nos divertindo muito também.
Como é a pegada de cada um no som do Naza?
A gente tem um gosto musical parecido, mas eu toco uma linha mais agressiva na música, toco mais progressive e big room pesados. O Rafael cuida de dar uma amaciada na pista. Eu venho com a porrada e ele suaviza (risos).
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