Evento acontecia em Long Island, Estados Unidos.
Alesso havia tocado 20 minutos quando a festa parou, e Ingrosso sequer
chegou a subir no palco
No último final de semana nossos colegas estadunidenses provaram
de algo a que estamos acostumados: polícia fechando festas de música
eletrônica. Neste caso, porém, a festa mereceu.
Uma festa de Halloween sem censura de idade com Sebastian Ingrosso e Alesso, que aconteceu no Haunted Coliseum
(Long Island, New York), acabou precocemente às 11:15 da noite. A
polícia fechou a festa devido ao grande número de chamados ligados à
festa que o 911 (o 190 de lá) recebeu, a maioria reportando jovens
hospitalizados por excesso de álcool. Segundo a polícia de New York, foram levados ao hospital mais de 100 adolescentes entre 14 e 18 anos!
Os donos do evento se defenderam, alegando que não estava sendo vendido bebida alcoólica para menores de 21 anos dentro do evento, mas quando questionados aonde eles estavam bebendo, a resposta é vaga: "em algum lugar". A rage popular se instaurou na fanpage do evento, é claro, e as denuncias começaram a aparecer: segundo o público, não estava sendo feita revista de mochilas, e a segurança era mínima.
O mais "engraçado" da história toda foi a notícia sensacionalista publicada por algumas mídias de massa dos EUA: "Enorme show de dubstep cancelado porque os adolescentes não sabem beber e usar drogas". Aparentemente, assim como no Brasil houve a época em que toda música eletrônica era "pissai", para os ignorantes da terra do Tio Sam qualquer música eletrônica é dubstep.
As semelhanças com as coisas que acontecem no Brasil são incríveis. Por um lado, é bom saber que não é exclusividade nossa a existência de festas irresponsáveis, mas por outro, pensamos que se até lá, com dois DJs de nível global, as coisas estão assim, qual é a esperança da cena "menor" se corrigir?
Via MTV e In The Mix.

Os donos do evento se defenderam, alegando que não estava sendo vendido bebida alcoólica para menores de 21 anos dentro do evento, mas quando questionados aonde eles estavam bebendo, a resposta é vaga: "em algum lugar". A rage popular se instaurou na fanpage do evento, é claro, e as denuncias começaram a aparecer: segundo o público, não estava sendo feita revista de mochilas, e a segurança era mínima.

As semelhanças com as coisas que acontecem no Brasil são incríveis. Por um lado, é bom saber que não é exclusividade nossa a existência de festas irresponsáveis, mas por outro, pensamos que se até lá, com dois DJs de nível global, as coisas estão assim, qual é a esperança da cena "menor" se corrigir?
Via MTV e In The Mix.
Nenhum comentário:
Postar um comentário